Crise na Ferrari: Insatisfação de Leclerc expõe falhas graves na gestão da equipe em 2025
Charles Leclerc demonstra crescente frustração com o desempenho e a gestão da Ferrari. A equipe italiana vive um momento delicado e teme repetir erros em 2026 com as novas regras da Fórmula 1.
RmBS
10/16/20253 min read
A crise na Ferrari: Leclerc perde a paciência com a falta de evolução da equipe
A Ferrari vive mais um capítulo turbulento em sua história recente. Segundo novas matérias publicadas por portais especializados, Charles Leclerc estaria cada vez mais insatisfeito com o desempenho da escuderia italiana na temporada 2025.
Apesar de seu excelente rendimento individual, o piloto monegasco vê sua equipe estagnada, sem conseguir competir de igual para igual com Red Bull, McLaren e Mercedes.
O principal ponto de frustração para Leclerc é claro: a falta de evolução técnica do carro. Mesmo após promessas de melhorias significativas no início do ano, a Ferrari segue sofrendo com falhas de desenvolvimento e erros operacionais que custam posições e pontos importantes.
Leclerc em alerta: medo de repetição dos erros em 2026
Com a chegada das novas regulamentações da Fórmula 1 em 2026, o temor dentro da equipe é de que a Ferrari não esteja preparada para o novo ciclo técnico. Leclerc teme que os mesmos erros estruturais — especialmente de gestão — voltem a se repetir.
As falhas mais apontadas incluem:
Problemas recorrentes de freios e acertos de corrida;
Decisões estratégicas arriscadas que comprometem resultados;
E uma gestão interna confusa, que parece não ouvir o feedback dos pilotos.
Essas situações têm levado o monegasco ao limite, fazendo com que boatos sobre seu descontentamento cresçam dentro e fora do paddock.
A Ferrari e o fantasma da Williams: o declínio da gigante italiana
Diversos especialistas têm comparado a atual fase da Ferrari à queda da Williams nos anos 2000.
Mesmo com grande orçamento e estrutura, a equipe de Maranello parece presa ao passado, sem conseguir modernizar suas operações e processos.
O dinheiro está lá — o problema é como ele é usado.
Enquanto outras escuderias como a McLaren e a Red Bull apostam em inovação, integração e análise de dados, a Ferrari continua sofrendo com uma estrutura hierárquica antiquada e resistência a mudanças.
Mais uma saída de talento: o caso de Laurent Mekies
A crise de gestão na Ferrari também tem levado à perda de profissionais de alto nível.
Recentemente, Laurent Mekies deixou a equipe alegando falta de oportunidades e resistência a novas ideias.
Desde então, ele tem feito um trabalho consistente na AlphaTauri, contribuindo para a ascensão da equipe, e agora vê-se refletido na Red Bull, que voltou a dominar com um modelo de gestão baseado em eficiência e inovação.
Esse padrão é conhecido: a Ferrari deixa talentos escaparem, e eles brilham em outras equipes.
O mesmo aconteceu com engenheiros e estrategistas que hoje fazem sucesso na McLaren, Red Bull, Mercedes e Sauber.
A comparação com o Manchester United: talento que se apaga
Entre os fãs e analistas, virou quase uma piada amarga:
“A Ferrari é o Manchester United da Fórmula 1.”
Assim como o clube inglês, a Ferrari atrai grandes nomes, mas não consegue extrair o melhor deles.
Pilotos e engenheiros talentosos acabam se frustrando, e quando saem, voltam a brilhar.
A cultura interna, marcada por decisões políticas e falta de autonomia técnica, parece ser o verdadeiro inimigo do sucesso em Maranello.
Leclerc, Hamilton e a preocupação com o futuro
Não é só Leclerc que está incomodado.
Lewis Hamilton, recém-chegado à equipe, também já teria demonstrado insatisfação com o ambiente interno.
Segundo fontes próximas, o britânico sente que a Ferrari ignora o feedback dos pilotos e repete os mesmos erros operacionais.
Ambos têm em comum a frustração com uma equipe que, apesar do potencial e do orçamento, não consegue transformar talento em resultados.
O futuro da Ferrari: haverá luz no fim do túnel?
O grande desafio para a Ferrari será reconstruir sua cultura de trabalho antes de 2026.
Com a revolução técnica se aproximando, errar novamente pode custar anos de atraso em relação às rivais.
Enquanto isso, a paciência de Leclerc parece estar se esgotando.
O piloto, considerado uma das maiores promessas da geração atual, pode buscar novos horizontes se não houver mudanças concretas — algo que lembraria saídas históricas de outros grandes nomes da Fórmula 1 que perderam a fé em suas equipes.
A Ferrari precisa reagir.
Com uma combinação de má gestão, falta de inovação e desperdício de talentos, a escuderia italiana corre o risco de repetir o passado recente — e afastar de vez seus maiores astros.
Se quiser voltar ao topo, será preciso mais do que paixão e tradição.
Será preciso profissionalismo, humildade e modernização real.
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