Golden State Warriors renascem das cinzas: Stephen Curry destrói o Denver Nuggets em jogo épico e cala os críticos
Stephen Curry comandou uma virada histórica do Golden State Warriors sobre o Denver Nuggets por 137 a 131 na prorrogação. Mesmo contra Jokic e um inspirado Aaron Gordon, os “velhos” mostraram que ainda devem ser temidos. Veja como o “Coisa Ruim” ressuscitou na NBA.
RmBS
10/24/20253 min read


Golden State Warriors renascem: o “Coisa Ruim” está de volta à NBA
Podem duvidar, podem zombar, mas uma coisa é certa: nunca subestime o Golden State Warriors. Depois de derrotar o Lakers, o time de Stephen Curry mostrou que o “Coisa Ruim” ainda está vivo e vingativo.
Na estreia diante da torcida no Chase Center, o Warriors venceu o Denver Nuggets por 137 a 131, em uma prorrogação eletrizante, comandada por um Curry insano com 42 pontos, incluindo 13 pontos consecutivos no fim do tempo regulamentar que levaram o jogo ao overtime.
Foi um espetáculo digno de filme: os veteranos ressurgindo, os críticos em silêncio e o público em êxtase.
Primeiro tempo dominado por Denver
O começo parecia indicar uma noite tranquila para o time do Colorado. O Denver Nuggets, liderado por Nikola Jokić e um Aaron Gordon inspirado, ditava o ritmo. Gordon, em especial, acertou sete arremessos de três consecutivos no primeiro tempo, terminando o intervalo com 100% de aproveitamento no perímetro.
Enquanto isso, Curry marcava apenas 7 pontos antes do intervalo. O ataque dos Warriors não engrenava, e o Denver parecia ter total controle da partida, abrindo vantagem com facilidade.
Mas quem acompanha o Golden State há anos sabe: eles nunca estão realmente mortos.
Curry desperta e o “Coisa Ruim” se manifesta
O terceiro quarto marcou o início da virada. Stephen Curry voltou incendiado, infiltrando, criando espaço e acertando bolas impossíveis de três. Somente nesse período, o armador anotou 13 pontos, reacendendo o espírito do time e da torcida.
Com Draymond Green e Al Horford ajustando a defesa e criando bloqueios decisivos, o Warriors começou a mudar o jogo. Mesmo assim, o Denver resistiu. Jamal Murray empatou a partida no fim do terceiro quarto com uma bola precisa de três, levando a tensão para os minutos finais.
O drama do quarto período
O último quarto foi uma montanha-russa de emoções. O Denver Nuggets chegou a abrir nove pontos de vantagem nos primeiros minutos, mesmo com Jokic descansando no banco. Aaron Gordon continuava quente, e o jogo parecia caminhar para a vitória dos visitantes.
Mas o “Coisa Ruim” não perdoa.
Quando Curry voltou para a quadra, o impossível começou a acontecer. Bola de três atrás de bola de três, infiltrações precisas, liderança e confiança. O Warriors reduziu a diferença, empatou e colocou fogo no ginásio.
A 27 segundos do fim, Aaron Gordon converteu sua décima bola de três no jogo, deixando o Denver na frente. Parecia o golpe final... Parecia.
Na sequência, Curry respondeu com uma bola inacreditável de longa distância, praticamente do logo, empatando o jogo e levando o Chase Center à loucura. Jokic ainda teve a chance da vitória, mas errou – e o duelo foi para a prorrogação.
Prorrogação e consagração: Curry é o inferno em pessoa
O overtime foi pura dominação do Golden State. Curry abriu com mais uma bola de três, seguida de cestas de Horford, Kuminga e Jimmy Butler, que fechou o caixão com uma bola decisiva (“dagger”) a 41 segundos do fim.
O resultado final: 137 a 131 para os Warriors.
Curry terminou com 42 pontos, sendo 22 anotados no quarto período e na prorrogação. Um verdadeiro recital do armador mais letal da NBA.
Do outro lado, Nikola Jokic, mesmo com um triple-double, teve uma atuação muito abaixo do esperado (8/23 nos arremessos, 2/13 de três). A defesa de Draymond Green e Al Horford foi impecável, anulando o sérvio em vários momentos cruciais.
A força dos veteranos: o segredo da sobrevivência
O Golden State sobreviveu ao melhor jogo da carreira de Aaron Gordon (50 pontos) e a uma atuação sólida de Murray, porque tem o que poucos times têm: experiência, resiliência e um monstro chamado Stephen Curry.
O esquema defensivo funcionou: o Warriors explorou Jokic nos pick and rolls, forçando trocas e abrindo espaços para arremessos livres. Quando o pivô precisava sair do garrafão, o time de Steve Kerr capitalizava.
Além disso, os jovens Kuminga e Will Richard mostraram maturidade, enquanto Horford e Green defenderam como nos velhos tempos.
Nunca subestime o “Coisa Ruim”
A lição dessa partida é simples: nunca duvide do Golden State Warriors.
Quando todos acham que eles envelheceram, que o ciclo acabou, eles ressurgem das cinzas como um pesadelo para seus adversários.
Curry é o demônio da bola laranja, o que faz defesas parecerem amadoras. E enquanto ele estiver saudável, o Warriors sempre será um problema para qualquer um na NBA.
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